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Acessuas Trabalho – 05/02/2015
Tramita, na Câmara dos Deputados,
o projeto de lei 7990/2014, que visa criar nada menos do que 673 vagas para
preenchimento por meio de concursos públicos nos diversos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs)
do país, para a área de tecnologia da informação. Do total de oportunidades,
255 são para técnicos, com
exigência de ensino médio, e
418 para analistas, para
quem possui curso de nível superior.
Dezessete dessas vagas são para Mato Grosso e 14 para Goiás. As remunerações
iniciais são de R$ 5.365,92 para os técnicos e R$ 8.803,97 para analistas.
A proposta, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE),
contempla as determinações da resolução 90/09 do Conselho Nacional de Justiça
(CNJ), que estabelece as diretrizes sobre a constituição do quadro de pessoal
da área de tecnologia da informação.
Atualmente, o projeto
está em análise, em caráter conclusivo, nas comissões de trabalho, de
administração e de serviço público, de finanças e tributação, e de constituição
e justiça e de cidadania, para que possa, posteriormente, ser votado em plenário.
Em Mato Grosso, estão previstas seis vagas para analistas e 11 vagas para técnicos. (Foto: Reprodução). |
A distribuição de vagas
por cargos, em cada estado, é a seguinte: São Paulo (37 analistas e
59 técnicos), Acre (seis analistas e 11 técnicos), Alagoas (dez analistas e
oito técnicos), Amazonas (quatro analistas e 14 técnicos), Amapá (três analistas
e dois técnicos), Bahia (19 analistas e 13 técnicos), Ceará (15 analistas e
três técnicos), Distrito Federal (13 analistas e 11 técnicos), Espírito Santo
(12 analistas), Goiás (14 analistas), Minas Gerais (oito analistas e 15
técnicos), Mato Grosso do Sul (nove analistas e oito técnicos), Mato Grosso
(seis analistas e 11 técnicos), Pará (16 analistas), Paraíba (sete analistas e
quatro técnicos), Pernambuco (sete analistas e dez técnicos), Piauí (16
analistas e 11 técnicos), Paraná (12 analistas e três técnicos), Rio de Janeiro
(27 analistas e 14 técnicos), Rio Grande do Norte (seis analistas e oito
técnicos), Rondônia (seis analistas e seis técnicos), Roraima (seis analistas e
cinco técnicos), Rio Grande do Sul (13 analistas e cinco técnicos), Santa Catarina
(dez analistas e cinco técnicos), Sergipe (seis analistas e quatro técnicos),
Tocantins (12 analistas e oito técnicos) e para o TSE (110 analistas e 255
técnicos).
Atualmente, o TSE cuida
de 90 sistemas, mas existem mais 150 em produção, diversos em âmbito nacional.
Além disso, o TSE está desenvolvendo o Processo Judicial Eletrônico
(PJe), o que demanda a necessidade da criação do quadro de pessoal
da área de tecnologia de informação.
Fonte: Fernando Cezar Alves, do Jornal dos Concursos.
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