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14.10.15

As dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores do transporte rodoviário em mato Grosso foram debatidas nessa terça-feira(13), em audiência pública realizada na Câmara Municipal de Rondonópolis. Durante a reunião, os representantes dos trabalhadores e donos de empresas de transporte apresentaram suas sugestões, que serão compiladas e encaminhadas aos magistrados para auxiliar no julgamento das ações coletivas e individuais sobre esse tema.
Audiência pública discute condição de trabalho nas rodovias de Mato Grosso. (Foto: Assessoria).

Foram discutidos pontos como a jornada, horas de descanso, condições do meio ambiente de trabalho para os trabalhadores e as dificuldades dos empregadores para cumprir a legislação. A conversa com todos os setores é essencial para buscar soluções para os problemas enfrentados no dia a dia dos trabalhadores do transporte rodoviário no estado, segundo o juiz auxiliar da Presidência do TRT/MT, Paulo Brescovici.

O presidente do Tribunal, desembargador Edson Bueno, enfatizou que o tema interessa todo o estado, já que Mato Grosso utiliza do transporte rodoviário para escoar a produção.  Segundo ele, é fundamental despertar a atenção da sociedade para a necessidade de cuidar dos trabalhadores do transporte rodoviário.   “Discutimos a preservação da vida e da família. Cada acidente que acontece tem um custo social muito grande e custos para o governo”, afirmou.

A falta de pontos de descanso para o trabalhador foi um dos entraves apontados pelo direito executivo do sindicato das empresas de transporte da região, Miguel Mendes. Para ele, as leis já aprovadas trazem importantes mudanças para o trabalhador, entretanto, a falta de estrutura dificultam o cumprimento da lei. “Audiência pública foi importante para nós colocarmos as dificuldades no cumprimento da lei, principalmente nos pontos de descanso, já que não temos pontos regulamentados”.

O presidente da Federação dos Trabalhadores de Transporte Rodoviário do Estado de Mato Grosso, Luiz Gonçalves, comemorou a possibilidade de discutir em conjunto a necessidade de melhorar as condições de trabalho dos motoristas profissionais.  Ele destacou a importância de respeitar as horas de descanso oferecendo a estrutura necessária para isto e a necessidade de agendar a carga do caminhão para que o motorista não fique esperando na estrada sem nenhum suporte.

Rondonópolis foi escolhido para sediar o evento por ser um polo das empresas de transporte em Mato Grosso. O debate é uma iniciativa conjunta do Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso (TRT/MT), Ministério Público do Trabalho (MPT) e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT). Também participaram da audiência pública todos os sindicatos dos empregados de transporte rodoviário, sindicato das empresas, advogados e membros da sociedade civil.

Fonte: TRT/23.
Texto: Sinara Alvares.
Data: 14/10/2015.
Quantas vezes você abriu um jornal ou uma revista no último ano? E quantas ouviu o famoso “boa noite” do William Bonner? Abriu algum site gringo ou mesmo brasileiro de vídeos e reportagens interativas? Quantas notícias você viu no feed, leu, se indignou e fez textão no Facebook? Se você fez alguma dessas coisas esse ano, pode ficar feliz, pois elas vão te ajudar a fazer a prova do Enem.
(Imagem: Divulgação/MEC).

Os assuntos de atualidades estão cada vez mais presentes nas provas de vestibular. No Enem, a interdisciplinaridade das questões de Ciências Humanas e suas Tecnologias abrem ainda mais espaço para esses temas em relação aos vestibulares tradicionais. Por isso, saber atualidades para o Enem tornou-se fundamental. E para ajudar você a se preparar para a prova, a gente dá dicas de como as grandes temáticas atuais podem cair no Enem e quais os assuntos mais quentes, para você ficar ligado.

Como as atualidades caem na Enem

Os assuntos de atualidades podem aparecer na prova de duas maneiras:

1 – nas questões de Ciências Humanas e suas tecnologias

2 – na redação

Segundo o editor de atualidades, história e geografia do Guia do Estudante, Fábio Sasaki, “uma das características do Enem é elaborar questões que exijam do aluno a capacidade de relacionar assuntos específicos com grandes temas transversais”. Dificilmente a prova vai cobrar informações muito específicas, como datas exatas ou nome e número de pessoas envolvidas em cada acontecimento. A questão vai partir do evento pontual para analisar sua conjuntura. Sendo assim, é importantíssimo saber o contexto e os desdobramentos de cada tema.

Na redação, essa capacidade de entendimento e raciocínio do todo é ainda mais necessária. Os temas da redação exigem do aluno um posicionamento e o estudante só conseguirá desenvolver bem seus argumentos se tiver lido muito e formado um senso crítico em relação ao assunto.

Contextualizando os fatos das atualidades

O professor Rui Calaresi, do Cursinho da Poli, formulou um abecedário que ilustra o que é na prática o contexto dos fatos em atualidades:

a) as causas do conflito ou do acordo em jogo: são de ordem econômica, histórico- cultural, política.

b) quem são seus personagens principais (nações, blocos de nações, organizações terroristas).

c) os desdobramentos de ordem local e global destes eventos e seus impactos na ordenação de poder nestas escalas. 

d) os aspectos éticos, morais, humanitários que envolvem estes temas.



Como estudar para o Enem

O professor Roberto Candelori dá aula de ética e cidadania do Colégio Móbile e deixa a dica: o segredo é acompanhar o noticiário durante todo o ano. Ele começa a trabalhar esses temas com seus alunos no início do ano letivo e cria com eles uma agenda.
Mas se você não fez isso, ainda há tempo. A sugestão do professor é ler dois ou três artigos mais consolidados sobre os temas.

Reportagens densas e que buscam analisar e explicar cada fenômeno são boas para fazer com que o aluno tenha contato com o grosso dos fatos e também com as conexões que podem sair deles.

Possíveis temas para a prova

Com a ajuda dos professores e do nosso editor de atualidades, montamos uma lista com os temas mais prováveis para estarem no Enem desse ano:

Meio ambiente

O uso das novas tecnologias na exploração dos recursos naturais para geração de energia e agropecuária, e seus impactos ambientais, sociais e territoriais. O lixo também pode ser abordado na prova, sob a ótica do consumo, desperdício e reciclagem.

Direitos Humanos

No campo da luta por direitos destacam-se os movimentos sociais ligados às questões étnico-raciais, gênero, LGBT, trabalho análogo à escravidão e direitos da criança.

Globalização

Diversos fenômenos atuais podem ser abordados sob o guarda-chuvinha da globalização, como a migração, o modo produção chinês e sua influência mundial, o tráfico internacional de drogas e a crise econômica.

Geopolítica

Outra temática de atualidades se refere aos conflitos de ordem geopolítica e geoeconômica e seus desdobramentos territoriais como as migrações e as guerras civis. Entre os assuntos que mais pipocaram esse ano, estão: a retomada de relações entre Cuba e EUA, a guerra civil na Síria, a crise de refugiados, a atuação do Estado Islâmico, o acordo nucelar e a crise grega.

Fonte: Guia do Estudante.
Texto: Thais Matos.
Data: 14/10/2015.
A não aprovação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) põe em risco programas de proteção ao trabalhador, como o seguro-desemprego e o abono salarial, afirmou, há pouco, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Ele participa de audiência pública no plenário da Câmara dos Deputados, transformada em Comissão Geral, e respondeu a diversos líderes partidários que disseram duvidar da aprovação do tributo.
Levy: CPMF permite que seguro-desemprego e abono salarial sejam protegidos.
(Foto:
Valter Campanato/Agência Brasil).

“Se não tiver a CPMF, existe um certo risco de programas importantes, como o seguro-desemprego e a proteção ao trabalhador, virem a ter risco. A CPMF permite que o seguro-desemprego esteja protegido, como também o abono salarial. Como vamos pagar, se não houver receitas?”, questionou o ministro.

O ministro criticou ainda a proposta, expressa por diversos economistas, de que o Banco Central interrompa o aumento dos juros para impedir a explosão da dívida pública. Segundo Levy, a situação de dominância fiscal, quando os aumentos de juros tornam-se insuficientes para segurar a inflação por causa do desequilíbrio das contas públicas, só pode ser combatida por meio do ajuste fiscal.

“A dominância fiscal acontece quando a gente vê que o Orçamento está desorganizado e é difícil segurar a inflação. Não é problema de política monetária. É quando o governo não consegue manter o Orçamento em ordem. A gente vence a dominância fiscal, não soltando os juros, mas acertando o fiscal, que atende às necessidades para o Brasil voltar a crescer”, defendeu Levy.

O ministro disse que o cuidado para que a dívida pública não fuja do controle é essencial, porque a maioria dos fundos de investimento investe até 90% da carteira em papéis do Tesouro Nacional. Ele ressaltou que o ajuste fiscal proposto pelo governo tem como objetivo impedir a explosão do endividamento do governo.

“É por isso que temos de cuidar da dívida do Tesouro. É dinheiro da sua família e de investidores estrangeiros investidos em títulos do Tesouro Nacional. Esses papéis de longo prazo têm financiado o BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social] nos últimos anos. A dívida pública azeita e faz funcionar a economia. Há 200 anos, descobriu-se que a dívida pública sólida é fundamental para o desenvolvimento. Por isso, ter o [resultado] fiscal em ordem é essencial para o crescimento econômico”, afirmou Levy.

Fonte: Agência Brasil.
Texto: Wellton Máximo.
Data: 14/10/2015.

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