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O concurso da Receita Federal do Brasil (RFB) depende apenas da autorização do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) para sair do papel. O órgão quer lançar, a partir de 2015, editais para as carreiras de analista-tributário e auditor, além das voltadas para a área administrativa.
De acordo com o auditor-fiscal da
Receita e ex-presidente do Sindifisco (sindicato dos auditores), Pedro Delarue,
o órgão pediu, neste ano, mais de 2.000 vagas ao MPOG. Mas só deve ser liberado
um número bem menor. Delarue afirmou que o ministério sempre autoriza uma
quantidade inferior à solicitada. Prova disso é o que aconteceu no começo deste
ano, pois o Planejamento aprovou apenas 278 postos para a função de auditor,
sendo que a Receita havia pedido, em 2013, a liberação de 3.000 oportunidades
para analista e auditor.
O ex-presidente do Sindifisco comentou
que, em 2015, provavelmente o concurso para a Receita será autorizado, mas a
quantidade de postos é uma incógnita, já que depende do Ministério do
Planejamento.
Com relação à falta de profissionais,
Pedro Delarue afirmou que a grande carência de pessoal da Receita, atualmente,
está relacionada às carreiras de apoio, que requerem ensino médio completo. Os
servidores que exercem tais funções pertencem diretamente ao quadro do
Ministério da Fazenda, que depois os redistribui para as unidades da RFB.
No pedido enviado em
junho ao MPOG, foram solicitadas também vagas para a área administrativa – não
se sabe, porém, se são para assistente administrativo/carreira de apoio (nível
médio) ou para analista administrativo (nível superior). O Ministério da
Fazenda não quis se pronunciar sobre o assunto e informou que só divulga
informações após a publicação dos editais.
Sobre os cargos
Certificado de ensino
médio é o requisito para disputar a ocupação de assistente administrativo. O
profissional que atua neste emprego recebe R$ 3.050,82 por mês.
Para concorrer às colocações de analista administrativo, analista tributário e auditor-fiscal, os concursandos devem possuir diploma de graduação (diversas áreas de atuação são aceitas, de acordo com a carreira). Os salários vigentes oferecidos correspondem a R$ 4.244,62, R$ 8.798,88 e R$14.965,44, respectivamente.
Para concorrer às colocações de analista administrativo, analista tributário e auditor-fiscal, os concursandos devem possuir diploma de graduação (diversas áreas de atuação são aceitas, de acordo com a carreira). Os salários vigentes oferecidos correspondem a R$ 4.244,62, R$ 8.798,88 e R$14.965,44, respectivamente.
Estudos
Por ser um dos concursos mais
concorridos do Brasil, quem deseja conquistar um posto na RFB deve iniciar os
estudos com antecedência. Segundo Delarue, “as provas são disputadíssimas e as
pessoas que estão estudando estão superpreparadas, então, é necessário estudar
bastante, já que há uma grande variedade de temas”. Uma opção para se preparar
para a seleção é analisar o conteúdo programático e as avaliações dos processos
seletivos anteriores. Fonte: Camila Diodato do Jornal dos Concursos.
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