Publicado por
Unknown
Acessuas Trabalho
25/02/2015
Uma das situações mais
delicadas que qualquer profissional pode enfrentar durante a carreira é pedir
demissão, especialmente se essa atitude for motivada por algum acontecimento desagradável
ou circunstâncias desfavoráveis, como estresse excessivo.
O primeiro passo é tomar
a decisão de modo razoável. A última coisa que se deve fazer é agir por impulso
em um caso desses. Fazer uma lista com os motivos que o levaram a cogitar essa
possibilidade é uma ótima dica. A partir disso, analise criteriosamente cada
uma dessas razões para saber se são mesmo motivos válidos para desligar-se da
empresa. Pode ser que você ainda não tenha esgotado todas as possibilidades
para a solução de um conflito, por exemplo, ou que a mudança de fatores que te
incomodam esteja ao seu alcance.
Se mesmo depois de toda
essa reflexão a resposta continuar sendo a saída, saiba que você deverá fazer
isso cautelosamente, para não manchar sua imagem no mercado ou causar nada que
possa afetar seu profissionalismo. Certifique-se de que seu currículo está em
dia e comece a busca aos poucos. É importante não deixar que sua busca por
novas oportunidades interfira no cargo atual, ou seja, procure agendar
entrevistas fora do horário de trabalho.
Caso sua procura seja bem
sucedida e você encontre uma nova vaga, faça a transição da maneira mais
tranquila possível. Lembre-se que você terá que cumprir aviso prévio, portanto,
é interessante para ambos os lados que você avise seu chefe da demissão o
quanto antes, para que ambos possam se preparar. Se oferecer para ajudar a
encontrar um substituto, inclusive como treinamento, é uma atitude bastante
profissional, que contará pontos aos olhos da antiga equipe. Lembre-se que é
importante manter portas abertas no mercado, então, quanto mais suave for a
despedida, melhores as chances de conseguir boas referências, se necessário.
Dessa forma, será muito
mais fácil fazer com que a experiência seja positiva e represente crescimento
profissional, em vez de se tornar uma lembrança traumática.
Fonte: Universia Brasil.
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