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Acessuas Trabalho
19/02/2015
Em Mato Grosso, mais de 30% dos trabalhadores não têm carteira
assinada, o que significa a sonegação de bilhões de reais à previdência social
e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Por conta disso, neste mês,
a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego anunciou novas medidas para
tornar mais rigorosa a fiscalização contra o trabalho informal.
Conforme o Ministério do Trabalho, atualmente, 34% dos
trabalhadores estão na informalidade, o que representa a sonegação de R$ 80
bilhões. No estado, esse percentual é de 34,2%. Para diminuir esse percentual,
a alternativa é aumentar a fiscalização, de acordo com a chefe de fiscalização
da Superintendência do Trabalho, Maria Conceição de Melo. Segundo ela, a multa
é defazada já muitos anos e, por isso, vem sendo discutido o aumento.
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| Conforme o Ministério do Trabalho, atualmente, 34% dos trabalhadores estão na informalidade. (Foto: Reprodução). |
Em alguns municípios do interior o indíce de contratação
informal é superior. Os três piores são Campinápolis, com 78,4%; Colniza, 62%,
e Porto Alegre do Norte, com 61,9% de trabalhadores sem carteira assinada.
Segundo a chefe de fiscalização, o número de auditores é muito baixo. São 48
para atender todo o estado.
Uma das medidas tomadas foi a fiscalização eletrônica e um plano
nacional de combate à informalidade de trabalhadores e empregos que tem ajudado
a conscientizar empregadores e empregados. O Plancite implantou diretrizes e
aumentou o número de trabalhadores formais. E o foco agora é mais concentrado
no salário e no registro da carteira.
Fonte: G1 MT.



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