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Com a
popularização dos cursos de ensino a distância (EaD) - e a diminuição do
preconceito no mercado de trabalho nos últimos anos -, este tipo de graduação
vem se consolidando cada vez mais como uma ótima alternativa de formação.
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| (Foto ilustrativa/Guia do Estudante). |
O
crescimento da demanda por essa modalidade de ensino levou a uma grande alta na
oferta desses cursos e aí veio a questnao desta matéria, por que esses cursos
podem nem sempre ser da melhor qualidade. Por isso, é importante estar atento
na hora de escolher a gaduação e a instituição de ensino para obter um bom
resultado do esforço e do investimento aplicados.
ESTRUTURA
Mas
afinal, como escolher a melhor graduação a distância? “É essencial para
qualquer curso de graduação superior contar com docentes bem qualificados e com
uma infraestrutura técnica de acesso a materiais didáticos e pedagógicos,
laboratórios, bibliotecas físicas e digitais”, afirma Daniel Laporta, coordenador
dos cursos EaD no Centro Universitário Anhanguera de São Paulo. Para ele, esses
recursos devem atuar de maneira integrada para dar amplo suporte aos estudantes
de cursos a distância.
Assim, o
uso das tecnologias nos cursos EaD deixa de ser um mero diferencial e passa a
ser um forte medidor de qualidade. Videoaulas e plataformas de tutoria online,
por exemplo, são apenas alguns dos recursos básicos que devem fazer parte da
estrutura de um bom curso a distância. “A era digital proporciona
possibilidades infinitas de acessibilidade e desenvolvimento pedagógico”,
ressalta Laporta.
Essas
oportunidades devem ser utilizadas sempre a favor do aluno a distância, que
precisa de nortes dinâmicos para se manter estimulado e assim orientar de
maneira satisfatória o seu desenvolvimento pedagógico.
A ESCOLHA NA PRÁTICA
Tendo
esses conceitos em mente, o aluno que procura uma boa graduação a distância
pode visitar o local onde a instituição funciona para conhecer sua
infraestrutura e até conversar com o coordenador do curso para saber mais sobre
as atividades acadêmicas ofertadas. “Atividades acadêmicas extracurriculares
como palestras, cursos de extensão e workshops, mesmo em períodos de férias e
recesso, mostram a vitalidade de uma instituição e a seriedade em reproduzir
conhecimento”, afirma Laporta.
Outra boa
medida de avaliação é verificar o reconhecimento e a pontuação que a
instituição escolhida obteve nos índices do Ministério da Educação (MEC).
Indicadores como o Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC), o
Conceito Preliminar de Curso (CPC) e o Conceito Enade são disponibilizados
anualmente pelo MEC e dão uma boa ideia sobre a regularidade da instituição.
“A
universidade que oferta de maneira interligada bons docentes, bons materiais
pedagógicos e boa tecnologia certamente será bem sucedida em contemplar os
critérios de qualidade exigidos pelo Ministério da Educação”, destaca Laporta.
Além
disso, esse é um bom sinal de que tanto o curso como a instituição terão um bom
reconhecimento no mercado de trabalho, o que será fundamental para a
empregabilidade do aluno após a conclusão da graduação.
Fonte: Guia do Estudante.
Texto: Redação.
Data: 28/09/2015.



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